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Discussão sobre fogueiras ‘queima’ Inácio, que se mostra ciente das necessidades de Campina

CBN Paraíba

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Inácio Falcão foi o segundo convidado da sabatina Jornal da Paraíba CBN.

(Foto: Anne Suênia)

A Sabatina Jornal da Paraíba CBN com os pré-candidatos a prefeito de Campina Grande seguiu nesta terça-feira, quando o deputado estadual Inácio Falcão teve a oportunidade de falar sobre política e solução de demandas da sociedade.

Além da política, Inácio tem forte atuação na saúde na cidade, inclusive sendo um dos parlamentares da Assembleia Legislativa que mais destina emendas para a área.

Porém, quando indagado sobre o contrassenso de ser um ferrenho defensor da saúde e ter votado a favor da revogação da Lei nº 1171/2020, que proíbe o acendimento de fogueiras em áreas urbanas do estado, Inácio ‘derrapou’ e colocou o aspecto cultural à frente da importância da preservação da saúde pública.

“Existem dois fatores nessa discussão, um positivo e um negativo. O positivo é a questão da cultura de acender as fogueiras, algo que perdura há centenas de anos. Por esse motivo, votei favorável em preservação à nossa cultura. No tocante à saúde pública, temos a questão das pessoas com problemas respiratórios, que foi algo que eu debati durante a votação, mas fui voto vencido e tive que acompanhar os companheiros”, afirmou.

Por outro lado, Inácio se mostrou inteirado de demandas da cidade, como, por exemplo, a revitalização dos Açudes Velho e de Bodocongó e da Feira Central, promessas antigas de campanhas passadas, mas que estão demorando para sair do papel.

Para o pré-candidato, a forma de executar essas melhorias deve se dar a partir da união de forças desde a esfera local até a federal, buscando ouvir o parecer da comunidade.

Na discussão política, Inácio faz questão de rechaçar qualquer tipo de mágoa com o governador João Azevêdo, que, pela segunda eleição municipal consecutiva, não deve apoiá-lo. A boa relação com o chefe do Poder Executivo é uma prioridade para Falcão, uma vez que não é importante apenas para 2024, mas principalmente para o cenário vindouro de 2026.

Texto: Pedro Pereira

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