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O que é hidrolipo: entenda caso de mulher que morreu após fazer procedimento

CBN Paraíba

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Uma mulher de 31 anos morreu em São Paulo após realizar um procedimento estético chamado hidrolipo, por isso, o termo entrou em alta nas buscas do Google. De acorco com informações do g1, a jovem Paloma Alves teve uma parada cardiorrespiratória e morreu nesta terça-feira (26).

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Paloma Lopes morreu após fazer uma hidrolipo em São Paulo.

Reprodução/g1

A mulher fez o procedimento em uma clínica de estética em São Paulo e começou a sentir falta de ar em seguida. Ela chegou a ser socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para um hospital, mas não resistiu e já chegou morta à unidade de saúde. 

Segundo o site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o procedimento equivale a uma lipoaspiração, com a diferença que pode ser feita em consultórios. 

Informações apuradas pelo g1 dizem que procedimento é também chamado de lipoaspiração tumescente e consiste em uma lipoaspiração realizada com anestesia raquidiana, que torna insensível à dor apenas uma parte do corpo.

Na cirurgia, o médico injeta uma solução de anestésico, soro fisiológico e adrenalina com o intuito de diminuir os vasos capilares e reduzir a perda de sangue.  

Cuidados recomendados na hidrolipo 

O órgão orienta alguns cuidados que devem ser tomados antes de realizar esse procedimento, entre eles:

• O profissional precisa ser habilitado de acordo com as exigências do Conselho Federal de Medicina;

• A clínica deve ter cuidados e equipamentos específicos: o espaço deverá ter uma sala exclusiva para a realização da cirurgia com foco cirúrgico, carro de anestesia, carro de parada cardiorrespiratória, suporte de monitores multiparamétricos, suporte de oxigênio, desfibrilador cardíaco, aspiradores cirúrgicos e central de material de esterilização. O alvará também exige que o espaço tenha uma lavanderia e uma sala de recuperação pós-anestésica;

• Na lista de exames, é preciso constar hemograma completo, de coagulação, raio-X de tórax, avaliação cardiológica com eletrocardiograma e risco cirúrgico. O procedimento também não é indicado para qualquer pessoa. Pessoas que possuem o Índice de Massa Corporal (IMC) acima do 30 não devem se submeter a cirurgia. 

*Com informações do g1 e da Sociedade Brasileira de Cirurgias Plásticas 

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