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Federação entre União e Progressistas é aprovada e adia definições políticas na Paraíba

CBN Paraíba

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Enivaldo Ribeiro e Efraim Filho têm visões distintas sobre federação.

Reprodução

A bancada do União Brasil aprovou, na noite dessa segunda-feira (28), a formação da federação partidária com o Progressistas.

A aliança será lançada oficialmente nesta terça-feira, 29 de abril, às 15h, no Salão Nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília.

A nova federação resultará na maior força política do Congresso Nacional, reunindo 109 deputados federais e 14 senadores — cerca de 20% das duas casas legislativas. 

Disputas regionais e presidência compartilhada

As legendas acordaram que a presidência nacional da federação será compartilhada. A partir de janeiro de 2026, o comando ficará com o União Brasil, representado pelo atual presidente nacional da sigla, Antônio Rueda.

Em estados onde ainda não há consenso sobre candidaturas — como a Paraíba —, o artigo 27 do estatuto da federação estabelece que caberá à Direção Nacional a decisão final sobre as candidaturas ao governo estadual. 

Definições na Paraíba só devem acontecer em 2026

Em fala à Rádio CBN João Pessoa, Efraim comentou como deve ficar a situação nos estados em que, assim como na Paraíba, há disputas internas em torno de candidaturas majoritárias nas eleições do ano que vem.

“A informação oficial que se tem, dada pelas executivas nacionais, é que alguns estados, onde há essa divergência e esse equilíbrio, as decisões ficaram postergadas para 2026. Aqui na Paraíba vamos sentar, tentar chegar a um consenso, e caso não se chegue a um denominador comum, a executiva nacional vai, em 2026, fazer a análise do cenário político, e o nome que tiver a melhor condição para vencer as eleições será o escolhido para comandar a Federação.”

Expectativa de atuação conjunta no Congresso

A expectativa é que a partir do lançamento oficial, União Brasil e Progressistas atuem de forma integrada nas pautas do Congresso, especialmente em temas relacionados ao desenvolvimento econômico e social do país.

Texto: Pedro Pereira

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