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Hulk compara derrota na final da Libertadores do ano passado com o 7 a 1 na Copa do Mundo de 2014

CBN Paraíba

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A histórica semifinal entre Brasil e Alemanha, pela Copa do Mundo de 2014, resultou no maior vexame da Seleção Brasileira em Mundiais e ecoa até hoje na memória de todos os brasileiros. Um deles estava dentro de campo: o atacante Hulk, que atualmente defende o Atlético-MG, onde acumula oito títulos desde o início de sua passagem, em 2021. Porém, uma conquista que acabou escapando do paraibano foi a Libertadores. Segundo o camisa 7 do Galo, a derrota para o Botafogo na decisão do ano passado doeu tanto quanto o 7 a 1 sofrido para os alemães.

Hulk, atacante do Atlético-MG, na final da Libertadores de 2024 contra o Botafogo.

(Foto: Pedro Souza/Atlético-MG)

Em entrevista ao Charla Podcast, Hulk abriu o jogo e falou sobre momentos importantes que viveu pela Seleção Brasileira e, mais recentemente, pelo Atlético-MG, na decisão da Libertadores, realizada no Estádio Más Monumental, em Buenos Aires.

“Dois momentos que vivi no futebol que foram os piores: o 7 a 1 e a final da Libertadores. Não desrespeitando o Botafogo – parabenizo eles -, mas, com todo respeito, perdemos para nós mesmos. Quando o Gregore foi expulso, o Alex Telles tava do meu lado e disse ‘agora f….’. A gente esperou um comando do lado de fora ainda no primeiro tempo e não veio nada”, afirmou Hulk.

Hulk na partida entre Brasil e Alemanha, pela Copa do Mundo de 2014.

(Foto: Shutterstock)

Um contexto que torna os momentos ainda mais semelhantes é a decisão tomada pelos técnicos Gabriel Milito, no comando do Atlético-MG, e Felipão, pelo Brasil. Sem a presença de Neymar, que sofreu uma contusão contra a Colômbia, o comandante da Seleção Brasileira precisou realizar mudanças na equipe. Já na decisão da Libertadores, com a expulsão de Gregore, volante do Botafogo, Hulk achou que o treinador do Galo tomaria outra postura em relação à formação tática do time.

“Sem questionar o Milito, que é um cara que tenho o máximo respeito, muito bom treinador e um cara que entende muito de bola, ele pecou ali na final. Se você pegar o time que estava em campo contra o Botafogo, era o mesmo time contra o Fluminense em casa, quando a gente atropelou eles (vitória por 2 a 0, na Arena MRV). Ele jogou o Scarpa pra esquerda, eu pra direita e o Paulinho e Deyverson na frente. Na minha cabeça, quando o Gregore foi expulso, eu achei que ele ia fazer isso. A gente ia ter dois pontas, o Scarpa aberto, eu no um contra um. Tanto que, no segundo tempo, ele fez. Criamos várias chances assim”, disse. 

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