Mobilidade urbana em João Pessoa.
Foto: Reprodução/TV Cabo Branco
A partir desta quinta-feira (15), começam a ser veiculadas reportagens especiais sobre a mobilidade urbana paraibana nas TVs Cabo Branco e Paraíba, g1, Jornal da Paraíba e Rádio CBN. As reportagens fazem parte de uma campanha da Rede Paraíba, voltada à conscientização da população e alerta ao poder público e autoridades em relação ao que precisa ser feito para melhorar esse segmento no estado.
“A ideia dessa primeira campanha institucional, com esse tema, é fazer o chamamento à população, às autoridades e ao poder público. Alertar para necessidade de uma mobilidade urbana mais eficiente, uma mobilidade humana acessível, respeito às normas, regras, com inevitável cobrança para melhorar infraestrutura e os equipamentos que compõem o sistema de trânsito, transporte, de mobilidade urbana”, disse Laerte Cerqueira, editor geral de jornalismo da Rede Paraíba.
A ação também vai ao encontro de uma das missões da Rede Paraíba, que é de se colocar a serviço da sociedade paraibana e ficar ativamente engajada nos temas que impactam o cotidiano da população.
“Promover essa discussão é um compromisso com a cidadania. João Pessoa, por exemplo, está num crescimento fora da curva e precisamos estar atentos. Nossa comunicação pode impulsionar mudanças reais, então é hora de usarmos nossa força para ajudar num crescimento sustentável do nosso Estado”, explicou Tatiana Ramos, gerente de conteúdo da Rede Paraíba de Comunicação.
Reportagens com foco na mobilidade urbana
O papel das reportagens sobre mobilidade urbana é pedir, cobrar, alertar e conscientizar a população e as autoridades paraibanas no que diz respeito às diversas formas de locomoção: no ir e vir a pé, de carro, ônibus, trem, moto, bicicleta ou cadeira de rodas.
“Iremos ainda pedir nas matérias ações para uma mobilidade urbana mais segura, inclusiva, eficiente e acessível para todos, promovendo a educação no trânsito e o respeito às necessidades de pedestres, ciclistas, pessoas com deficiência, idosos e demais usuários dos espaços urbanos”, pontuou Laerte Cerqueira.